Vermelho Escarlate
resgata um gênero esquecido nos anos 60, o New
Journalism. Estilo que consagrou gigantes como Tom Wolf e Truman Capote.
Caracteriza-se pela mistura da narrativa jornalística com a literária.
“Embora possa ser lido como ficção, não é ficção. É, ou deveria ser, tão
verídico, como a mais exata das reportagens”, alertou Gay Talese, na época.
J.C. Junot
(Juvenal Cruz Junot) relata o amor
insano de um músico de rock por uma artista plástica, assassinada no início de
uma carreira promissora.
O crime coloca a cidade na berlinda e desperta a ira de um serial
killer, trazendo à tona
histórias que deveriam ser esquecidas. Explorado pela mídia, nos induz a
acreditar que viver é um ato sem platéia e que a morte é o espetáculo glorioso
da notícia.
O livro lançado pela Editora
B é uma armadilha para os aficionados pelo gênero, que não conseguirão
parar antes do final, e um manual de jornalismo investigativo para quem deseja
entender os segredos de um ofício cada vez mais raro.
Vermelho Escarlate
é o primeiro romance do jornalista e publicitário montes-clarense Juvenal Cruz Junot.
O livro é fruto de um embrião gerado nos anos 90 numa
oficina literária que experimentava novas formas de criação e edição,
incorporando métodos de escrita do jornalismo, do cinema e da televisão,
apropriando-se de conhecimentos semióticos diversos.
“Na época, JC Junot
tinha uma excelente história, era jornalista de televisão e nos atraiu com a
ideia de testar nossos métodos. Trabalhamos com afinco, ajudando-o na
transformação do seu argumento num roteiro de livro, que ele redigiu e nos
apresenta agora”, explica o escritor, poeta e artista multimídia Álvaro Andrade
Garcia, coordenador da oficina literária.
Contatos com o autor:
Telefone: 31-8935-1383 / 38-8829-2292 / 38-3223-0610
@junotbh
Facebook:
Junot JC
Por Ucho Ribeiro
Alô Pessoal!
Nesta Quarta-feira, às 20:30hs, no Centro Cultural,
o lançamento do romance policial VERMELHO ESCARLATE de JC Junot.
Junot é bamba: cantador, contador de história, compositor,
roqueiro, jornalista, publicitário e um puta escritor.
Li o Vermelho Escarlate num fôlego só. Adorei. Lembrei de
Terror e Êxtase (1001) de Carlinhos
Oliveira.
Vale a pena. Fantástico.
Vamos todos lá nos encontrar, tomar umas duas e dá um
abração no Junot.
Divulguem!
Inté,