“Na percepção do tempo
experimentamos o desconforto de morrer um pouco todo dia. Fica mais suportável
se dispensarmos o que não nos edifica.
Só é razoável nutrir vínculos com
pessoas e realidades que nos motivem a buscar o melhor de nós.
O amor próprio é o crivo para o
discernimento. Se precisamos abrir mão dele para obter o que pretendemos,
melhor rever as escolhas.
A nossa proteção nos chega e é
mantida por meio de escolhas inteligentes...”